... por ora.
Peço desculpas se alguém por aí estava acompanhando meus posts e resenhas sobre uma das séries de livros mais comentadas do momento, mas eu preciso de um tempo.

... por ora.
Postado por Bia às 23:25 0 tartareaders
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Terminei ontem de ler Eclipse, o terceiro livro da saga Crepúsculo, de que comentei aqui. Tinha terminado de ler Lua Nova, o segundo volume, na semana passada e agora só falta o desfecho, Breaking Dawn.
Se quiser saber o que eu achei, é só seguir os links aí de cima para as resenhas no Homem Nerd.
Postado por Bia às 16:46 0 tartareaders
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Terminei anteontem de ler Crepúsculo, de Stephenie Meyer. Eu tinha começado a leitura na semana passada e, confesso, demorou um pouco mais do que eu imaginei por duas razões: muito trabalho e pouca empolgação. Explico.
Em breves palavras, posso dizer que o livro deixou um pouco a desejar, frustrando um pouco minhas expectativas. Por ter feito tanto sucesso nos Estados Unidos, eu esperava uma história mais empolgante, que me cativasse, atraísse minha atenção desde a primeira página, o que durou instantes efêmeros.
Depois de virar a última página, pus-me a pensar sobre a narrativa e em como a autora se deteve demasiado na apresentação e caracterização dos personagens. Desconfio que, quando estava escrevendo Crepúsculo, Stephenie Meyer já imaginava uma série de livros, o que justifica em parte a falta de ação. Em parte, vejam bem.
A seqüência do jogo de beisebol entre os familiares de Edward é absolutamente dispensável. Na verdade, enquanto digitava a frase anterior, a palavra quadribol passou pela minha mente como um raio (ou como um pomo de ouro, se preferirem). Não posso evitar de pensar que a maioria dos escritores de livros juvenis está tentando preencher o vazio que J.K. Rowling deixou quando resolveu encerrar sua série com Harry Potter e as Relíquias da Morte.
De qualquer forma, estou ansiosa pelo lançamento de Lua Nova, que será no próximo sábado na Saraiva Megastore do Shopping Morumbi, com direito a participação de fã-clubes e tudo. Vou cobrir o evento para o Homem Nerd e conversar com o pessoal da editora para saber o que mais vem por aí.
P.S. As capas dessa série são deslumbrantes de tão simples.
Postado por Bia às 21:05 0 tartareaders
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Há algum tempo, a Nina escreveu um comentário a uma postagem aqui do blog pedindo indicações de leitura para a filha dela. Eu prometi fazer a lista e, como promessa é dívida, antes tarde do que nunca, ei-la.
Postado por Bia às 14:29 7 tartareaders
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Li, na edição de ontem do NY Times, que dois críticos literários estão contestando o trabalho de transcrição de 47 cadermos de anotações do poeta americano Robert Frost, feito por Robert Faggen, autor do livro The Notebooks of Robert Frost, publicado pela Harvard University Press e lançado em janeiro passado. Erros de ortografia e gramática foram identificados pelo críticos e, agora, o organizador do livro está tendo de se explicar.
Postado por Bia às 19:07 2 tartareaders
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Quem tem o hábito da leitura provavelmente o adquiriu na infância ou no começo da adolescência, incentivado pelos pais ou pela escola. No meu caso, o exemplo veio da minha mãe e da minha avó, mas encontrar histórias com as quais eu me identificasse foi de grande ajuda.
Já contei aqui como o primeiro livro que comprei foi um livro policial. E, ora vejam vocês, a maior parte dos que se seguiram também.
Acho que li O mistério dos cinco estrelas quando eu estava na quinta ou sexta série, não me lembro bem. O que lembro foi que adorei a história; a idéia de que garotos pouco mais velhos que eu pudessem desvendar um mistério e ajudar a prender um criminoso era-me irresistível.
No embalo, li outros títulos juvenis de Marcos Rey: O cadáver ouve rádio, O rapto do garoto de ouro e Enigma na televisão. Animada, procurei outros mistérios e li O escaravelho de ouro, de Lúcia Machado de Almeida, e A turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino.
O que todos esses títulos têm em comum? Todos fazem parte da Coleção Vaga-lume, da editora Ática, que está completando 35 anos e ganhou box comemorativo com dez títulos:
- A ilha perdida, de Maria José Dupret
- O escaravelho do diabo, de Lúcia Machado de Almeida
- Açúcar amargo, de Luiz Puntel
- Éramos seis, de Maria José Dupret
- Os barcos de papel, de José Maviel Monteiro
- Menino de asas, de Homero Homem
- O caso da borboleta Atíria, de Lúcia Machado de Almeida
- Um cadáver ouve rádio, de Marcos Rey
- A turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino
- A árvore que dava dinheiro, de Domingos Pellegrini
Rever esses títulos me trouxe boas lembranças.
Postado por Bia às 17:39 1 tartareaders
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