1) Yara, 28 anos, morreu atropelada na frente dos filhos, após ser arrastada pelo carro por 5 metros e ser prensada contra um muro, em uma batida tão forte que acionou o air bag do veículo , em Santa Catarina;
2) Analice, 29 anos, morta a tiros na frente das duas filhas, em Santa Catarina;
3) Zelinda, 23 anos, morta a golpes de facão, em Santa Catarina;
4) Patrícia, 21 anos, baleada com seis tiros na cabeça, sobreviveu porque nenhuma das balas atingiu o cérebro, em Minas Gerais;
5) Daniele, 25 anos, morta com dois tiros na cabeça em frente a Editora Abril, onde trabalhava;
6) Roberta, 29 anos, morta a tiros na frente da filha, por três homens encapuzados;
7) Cristina, 36 anos, feita refém por mais de 10 horas juntamente com outras 30 pessoas, em um ônibus, no Rio de Janeiro.
Tudo isso aconteceu no último mês e os autores/mandantes de todos esses crimes bárbaros foram os maridos ou namorados das vítimas.
A violência doméstica é a causa de metade dos assassinatos de mulheres no mundo todo, segundo informa a revista Época dessa semana (edição 444), citando números da Organização Mundial da Saúde.
É vergonhoso. É covardia.
6 comentários:
Estarrecedor, Smith!
É, amigo Simão, também fiquei petrificada com essas histórias!!
Nunca entendi como alguém pode fazer coisa parecida com quem supostamente ama. Ridículo, inexplicável.
Arturo, eu também não entendo... Vai ver que é um amor diferente, estranho, doentio, que nós (ainda bem) não conhecemos.
O amor é tão diferente.
Tratar um ser como se fosse propriedade e ter obsessão é tão monstruoso.
Prefiro ainda o amor que manda flores, aquele que é visto como brega e meloso.
Parabéns pelo Blog.
Abraços
Esfinge, bem-vinda!
É, realmente o amor meloso ou mesmo o amor calado mas sempre presente parece uma boa pedida.
Obrigada pela visita!
Um abraço!
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