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sábado, 18 de novembro de 2006

Os brutos também amam - parte 2

1) Yara, 28 anos, morreu atropelada na frente dos filhos, após ser arrastada pelo carro por 5 metros e ser prensada contra um muro, em uma batida tão forte que acionou o air bag do veículo , em Santa Catarina;

2) Analice, 29 anos, morta a tiros na frente das duas filhas, em Santa Catarina;

3) Zelinda, 23 anos, morta a golpes de facão, em Santa Catarina;

4) Patrícia, 21 anos, baleada com seis tiros na cabeça, sobreviveu porque nenhuma das balas atingiu o cérebro, em Minas Gerais;

5) Daniele, 25 anos, morta com dois tiros na cabeça em frente a Editora Abril, onde trabalhava;

6) Roberta, 29 anos, morta a tiros na frente da filha, por três homens encapuzados;

7) Cristina, 36 anos, feita refém por mais de 10 horas juntamente com outras 30 pessoas, em um ônibus, no Rio de Janeiro.


Tudo isso aconteceu no último mês e os autores/mandantes de todos esses crimes bárbaros foram os maridos ou namorados das vítimas.

A violência doméstica é a causa de metade dos assassinatos de mulheres no mundo todo, segundo informa a revista Época dessa semana (edição 444), citando números da Organização Mundial da Saúde.

É vergonhoso. É covardia.

6 comentários:

Furlan disse...

Estarrecedor, Smith!

Bia disse...

É, amigo Simão, também fiquei petrificada com essas histórias!!

Anônimo disse...

Nunca entendi como alguém pode fazer coisa parecida com quem supostamente ama. Ridículo, inexplicável.

Bia disse...

Arturo, eu também não entendo... Vai ver que é um amor diferente, estranho, doentio, que nós (ainda bem) não conhecemos.

Anônimo disse...

O amor é tão diferente.
Tratar um ser como se fosse propriedade e ter obsessão é tão monstruoso.
Prefiro ainda o amor que manda flores, aquele que é visto como brega e meloso.
Parabéns pelo Blog.
Abraços

Bia disse...

Esfinge, bem-vinda!
É, realmente o amor meloso ou mesmo o amor calado mas sempre presente parece uma boa pedida.
Obrigada pela visita!
Um abraço!