Ando tão desligada que só soube da morte de Sidney Pollack há dois minutos, lendo um artigo do New York Times. Fique com lágrimas nos olhos. Ele morreu com 73 anos (a mesma idade com que meu avô paterno morreu, em 1986) e minha impressão era de que ele poderia dirigir e atuar em Hollywood por muitos anos mais.
Das atuações, lembro-me do amigo e voz da razão para Tom Cruise em De Olhos Bem Fechados e do pai desmiolado de Will Truman em Will & Grace.
O mais importante, porém, é sua carreira como diretor. Como não chorar pelo homem que fez Entre Dois Amores (Out of Africa, 1985), com Meryl Streep, e Nosso Amor de Ontem (The Way We Were, 1973), com Barbra Streisand, ambos com Robert Redford, duas das histórias de amor mais bonitas que já vi? Pollack também foi o diretor de A Firma (The Firm, 1993), inspirado no segundo melhor livro de John Grisham, e de Tootsie (1982).
Além da competência, tinha cara boa.
Já para a locadora: preste a sua homenagem, (re)vendo A Intérprete (The Interpreter, 2005), o último filme dele.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Uma lágrima para Sidney Pollack
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